Felipe Moura Brasil
A imagem e o vídeo do cinismo de Dilma, Mujica, Kirchner e Bachelet
Esta é a montagem completa que a campanha #SOSVenezuela lançou na internet:
Este é o vídeo da NTN24 sobre as peças da campanha:
Estas são as declarações recentes desses líderes do continente sobre a
ditadura assassina de Nicolás Maduro, cujas milícias armadas e
motorizadas, sem contar muitos dos próprios guardas nacionais
bolivarianos, disparam contra a população para reprimir os protestos:
Michelle Bachelet, presidente do Chile:
“Jamais apoiaremos nenhum movimento que de maneira violenta queira derrubar um governo eleito livre e constitucionalmente. Sempre há certos princípios que é preciso valorizar, que são o respeito aos direitos humanos, à democracia e à Constituição.”
Cristina Kirschner, presidente da Argentina:
“Não posso deixar de falar sobre um tema vital para a região: a tentativa de um golpe suave contra a República Bolivariana da Venezuela. Não venho defender o presidente Maduro, venho defender o sistema democrático de um país, como fizemos com a Bolívia, o Equador e como faremos com qualquer país da região, seja de esquerda, de direita, do meio ou do fundo. Democracia é respeitar a vontade do povo e ela está diretamente vinculada à paz e à vida.”
José “Pepe” Mujica, presidente do Uruguai:
“A pior realidade que pode ocorrer na Venezuela é a tentativa de encurralar o governo e dar pretexto para as Forças Armadas se moverem. Seria um erro de caráter estratégico. É preciso ajudar a ter uma saída amigável para que as Forças Armadas fiquem nos quartéis e não saiam para as ruas. Porque depois que saem… Não preciso explicar aos brasileiros o que acontece.
Dilma Rousseff, presidente do Brasil:
“Sempre nós vamos procurar manutenção da ordem democrática. Vocês vejam que quando foi o caso do presidente Lugo, houve um momento de estresse, esse momento de estresse hoje foi superado com a perfeita inclusão do Paraguai com o novo presidente eleito democraticamente, presidente [Horácio] Cartes, que, inclusive será, necessariamente, pelo rodízio, o próximo presidente do Mercosul.”
Pois é. Ditadura no (…) dos outros é democracia.Michelle Bachelet, presidente do Chile:
“Jamais apoiaremos nenhum movimento que de maneira violenta queira derrubar um governo eleito livre e constitucionalmente. Sempre há certos princípios que é preciso valorizar, que são o respeito aos direitos humanos, à democracia e à Constituição.”
Cristina Kirschner, presidente da Argentina:
“Não posso deixar de falar sobre um tema vital para a região: a tentativa de um golpe suave contra a República Bolivariana da Venezuela. Não venho defender o presidente Maduro, venho defender o sistema democrático de um país, como fizemos com a Bolívia, o Equador e como faremos com qualquer país da região, seja de esquerda, de direita, do meio ou do fundo. Democracia é respeitar a vontade do povo e ela está diretamente vinculada à paz e à vida.”
José “Pepe” Mujica, presidente do Uruguai:
“A pior realidade que pode ocorrer na Venezuela é a tentativa de encurralar o governo e dar pretexto para as Forças Armadas se moverem. Seria um erro de caráter estratégico. É preciso ajudar a ter uma saída amigável para que as Forças Armadas fiquem nos quartéis e não saiam para as ruas. Porque depois que saem… Não preciso explicar aos brasileiros o que acontece.
Dilma Rousseff, presidente do Brasil:
“Sempre nós vamos procurar manutenção da ordem democrática. Vocês vejam que quando foi o caso do presidente Lugo, houve um momento de estresse, esse momento de estresse hoje foi superado com a perfeita inclusão do Paraguai com o novo presidente eleito democraticamente, presidente [Horácio] Cartes, que, inclusive será, necessariamente, pelo rodízio, o próximo presidente do Mercosul.”
E a nossa justiceira de outrora merece uma imagem à parte:
Os venezuelanos já conhecem Dilma melhor que os brasileiros.
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