por Juan I. Koffler Anazco*
José Rainha, líder extremista do MST, ao lado de João Pedro Stédile,
o chefão desse movimento, têm ambos se manifestado de maneira virulenta
e ostensivamente agressiva, ameaçando a estabilidade do país, caso o
candidato à presidência, Aécio Neves, saísse vitorioso no segundo turno
do corrente pleito eleitoral, no próximo dia 26 de outubro. A afirmação
em tom de ameaça foi algo como: "Se o Aécio ganhar, haverá guerra!".
Ora! Que petulância, que caradurismo, que grosseria criminosa contra a
nação! Em qualquer outro país minimamente mais decente, quem proferisse
uma ameaça à segurança nacional nesse tom ostensivamente ameaçador, já
estaria a ferros e incomunicável pelos órgãos de Segurança Nacional.
Afinal, dita frase representa um ultimato grosseiro e hostil a toda a
sociedade brasileira, impondo resposta imediata e dura do Estado no
sentido de retirar o ameaçador do seio social, trancafiá-lo e investigar
até que ponto sua ousadia se mostra exequível. Afinal, ninguém sabe o
que vai na cabeça de um celerado qualquer que "sente-se" no direito de
colocar em xeque toda uma nação. Mas no Brasil de hoje (e de há 12
anos), sob a batuta ditatorial comuno-petista, tudo pode. Os poderes
constituídos são verdadeiros reféns desse grupelho irresponsável,
mentiroso e criminoso que obra contra a pátria e que, em épocas outras
(contrarrevolução de 64), conseguimos extirpar do nosso meio. Voltaram,
carregados de ressentimentos, de ódio insano, de desejos de vingança só
cabíveis em mentes enfermas, incuráveis.
O pior de tudo isso é
que, graças à inoperância e leniência dos poderes Executivo, Legislativo
e Judiciário - reféns desse grupelho e infestados de membros parasitas
que o entorpecem -, indivíduos como esses (Rainha, Stédile e até o
próprio "cacique" dessa tropa, o boquirroto e alienado Lula da Silva),
abusando criminosamente da liberdade de expressão, vestem a capa
virulenta comum ao mais desprezível marginal que, de posse de uma arma
poderosíssima (a máquina estatal), põe em xeque toda uma sociedade. Que
país é este em que vivemos? Onde estão os estoicos defensores da pátria?
Que pretende esse grupelho de celerados, irracionais, rastejantes na
contramão da história, para assumir, ostensivamente, o odioso papel de
verdugo da nossa sociedade, ordeira e trabalhadora? Não me digam que foi
"o povo" que lhes deu chancela para tão asquerosa postura, através do
voto, porque isto seria simplesmente risível, se não fosse altamente
trágico. Nosso povo não sabe votar, rege-se por puros interesses
individuais ou, no máximo, grupais, mas nunca pelo amor cívico e
patriótico, pelo comprometimento em prol de um país continental,
recheado de riquezas e de características que o fazem ser diferenciado,
paradisíaco, mas que, lenta e persistentemente, está sendo exaurido pela
gana assassina desses detratores e destruidores da pátria.
Se o
candidato Aécio Neves vencer o pleito, já sabemos a quem deveremos
responsabilizar por qualquer perturbação da ordem pública: José Rainha,
João Stédile, Lula da Silva, e seguidores. Afinal, eles declararam
guerra antecipadamente, ameaçando a pátria caso não fossem eles a
vencerem nas urnas. Portanto, são réus confessos que premeditaram seus
crimes, caso a sociedade lhes negasse o continuísmo no poder. Obraram
com dolo, com ostensiva intenção de lesar, de destruir, de ferir de
morte toda uma nação. São, destarte, crimes inafiançáveis e que, em
qualquer nação séria, lhes renderia penas duríssimas e perenes, já que
eles não denotam qualquer possibilidade, por mais remota que possa ser,
de se regenerar. Como qualquer forma de cancro, de câncer maligno, devem
ser sumariamente extirpados, bem ao estilo daquilo que tanto defendem: a
"solução final" do castrismo assassino.
A sociedade está com a
palavra. Mas lembrem-se: uma vez cometido o crime de lesa-pátria (votar
por interesses particularíssimos), não haverá retorno. Pagaremos muito
caro pela nossa inidoneidade, pela nossa leviandade, pela nossa
alienação que está destruindo este belo e rico recanto continental, que
bem poderia (e mereceria!) ser um paraíso na Terra.
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